AMAZONAS / BRAZIL: EIRUNEPÉ / AMAZONAS / BRAZIL (1.644 / 5.570) POPULAÇÃO: 35.700 PESSOAS (IBGE 2020)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

EIRUNEPÉ / AMAZONAS / BRAZIL (1.644 / 5.570) POPULAÇÃO: 35.700 PESSOAS (IBGE 2020)




Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Esportes Náuticos, Turismo de Lazer, Florestania, Festas populares e Religiosas.

Aeroporto Regional

Agência Fluvial
Câmara de Vereadores
Casa as margens do Rio
Agência dos Correios e Telégrafos 
Escola Pública Municipal


Estrada de acesso para as Comunidades
Hospital Regional
Igreja Matriz de São Francisco
Monumento à São Francisco
Vistas parciais da cidade





Ginásio Poliesportivo
Cais do Porto

Praça escolar

Praça da cidade






Prefeitura Municipal
Rio Juruá que banha a cidade



Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade














Trevo na chegada da cidade
UPA 24 horas
Dados gerais da cidade de Eirunepé, Amazonas
Código do Município - 1301407 
Gentílico - eirunepeense 
Prefeito (2017 / 2020) RAYLAN BARROSO DE ALENCAR 
População estimada [2019] 35.273 pessoas 
População no último censo [2010] 30.665 pessoas 

Densidade demográfica [2010] 2,04 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,5 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 1.710 pessoas 
População ocupada [2017] 4,9 % 
Posição geográfica da cidade de Eirunepé no estado do Amazonas
História da cidade de Eirunepé, Amazonas 
Eirunepé 
Amazonas - AM 
Histórico 
Nas primeiras décadas do século XIX, atraídos pela extração do látex, o auge da economia do Amazonas na época, e fugindo da seca do nordeste, cearenses, rio-grandenses do norte e paraibanos chegaram à região do Juruá e fixaram residência nos seringais, dando origem às primeiras vilas. Foi nesse contexto histórico que começou o povoamento do município hoje denominado Eirunepé. 

Os primeiro habitantes foram homens nordestinos trazidos por Felipe Manoel da Cunha. Como existia uma carência muito grande de mulheres brancas, esses homens casavam-se com mulheres indígenas da tribo Kulinaã. Este fato gerou muitos conflitos com o homem branco que chegava, dividindo a opinião da tribo. Assim, aqueles que aceitavam o homem branco foram denominados Kulinas, enquanto aqueles que não aceitavam foram denominados Kanamari. 
Nas primeiras décadas do século XX, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), muitos povos de vários países fugindo da guerra, procuravam outros lugares para começar uma nova vida. 

Ao chegarem ao Brasil, muitos eram atraídos pela borracha, principal riqueza da época, e procuravam o interior para se dedicarem ao cultivo agrícola e ao cultivo do látex. 
Com o declínio da borracha, muitas famílias buscaram trabalhos em outras cidades, principalmente Manaus. Outros continuaram no campo vivendo da baixa valorização da borracha e da agricultura. 
A população por ser composta de várias misturas, com fortes traços do branco nordestino com índios Kulinaã, teve também influência de povos vindos de outras regiões, como turcos, portugueses e outros. Daí, nasce uma cultura bastante diversificada, com hábitos e costumes próprios.
A cidade de Eirunepé, outrora São Felipe, está situada à margem esquerda do Rio Juruá, próximo a foz do Rio Tarauacá, que fica na margem oposta. O local em que foi erguida, foi anteriormente a sede do grande seringal Eiru, de propriedade de Felipe Manoel da Cunha, rico seringalista do Rio Juruá. A sede do Eiru desenvolveu-se consideravelmente na época em que o preço da borracha passou por uma grande valorização.
Esta eh a bandeira da cidade de Eirunepé, Amazonas 
Esta eh a bandeira da cidade de Eirunepé, Amazonas 
Fonte dos textos e fotos: Josué Ferreira / Thymonthy Becker / Charlie S. / IBGE / Prefeitura Municipal de Eirunepé, AM 


SONHOS DE UM VIAJANTE
VIAGEM PARA CARLOS CHAGAS / MG
Estava numa sala grande onde seria a casa da minha mãe. Havia dois grandes sofás. Eu estava deitado em um deles, assistindo TV. Havia outras pessoas ali, vendo TV também. Havia três aparelhos de TV nesta sala. Olhei as horas no meu celular e vi que eram 14 e 10. Levantei e disse para minha mãe, que iria tomar banho. Pois eu tinha que pegar o carro e estar na rodoviária às 15 horas, para pegar a Iara para a gente viajar para Carlos Chagas. Fiquei esperando que minha mãe dissesse que eu já estava atrasado, pois demorava muito no banho. 


Mas ela nada falou, então continuei dizendo que a viajem até Carlos Chagas levava 9 horas. Olhei novamente no relógio do celular e continuava 14 e 10.  Sai da sala em direção ao meu quarto, pegar a toalha para ir tomar banho.




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Valeu por viajar no tempo